Roteiro na Vila de Darque

Publicada no Diário da República, III Série de 28/03/2001

Brasão - Escudo de prata, “barco de rio acima” de negro, mastreado e cordoado do mesmo, vestido de verde, vogando sobre campanha diminuta ondada de verde, prata e azul, de seis tiras; em chefe, ponte metálica de dois tabuleiros de azul, firmada nos flancos. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel branco, com a legenda a negro: “ DARQUE “.
Bandeira - Esquartelada de verde e branco, cordões e borlas de prata e verde. Haste e lança de ouro.


Historia

A primeira referência conhecida a Darque data de 985, encontrando-se num documento de doação do conde Telo Alvites: "in punto de Darque media portione integra" ("Arch. Port.". XXVII). No século XI continua a referir-se-lhe abundante documentação.

Nas Inquirições afonsinas, em 1220 e 1258, é citada sob a designação "De Sancta Maria de Arenis", localizando-se na Terra de Neiva. Vem mencionada nas primeiras Inquirições do rei D. Dinis, feitas em 1290, com a categoria de freguesia, pertencendo ao julgado de Neiva.

Na taxação de 1320, a igreja de Santa Maria de Areias, da Terra de Aguiar de Neiva, foi tabelada em 90 libras. No registo da cobrança das "colheitas" dos benefícios eclesiásticos do arcebispado de Braga, efectuado por D. Jorge da Costa, entre os anos de 1489 e 1493, o seu rendimento importava em 20 libras, o correspondente, em dinheiro com "morturas", a 1520 réis.

Em 1528, o Livro dos Benefícios e Comendas atribui a Santa Maria das Areias 20 mil réis de rendimento. Fazia ainda parte da Terra de Aguiar de Neiva. Esta freguesia passou a chamar-se Areias, voltando depois ao antigo topónimo Darque, tomando São Sebastião por orago.

Unia imagem do século XIII de Nossa Senhora das Areias, no lugar e capela da mesma invocação, recorda o primitivo orago e igreja.

Segundo o Padre António Carvalho da Costa a freguesia de Darque, à qual ele atribui Santo André por orago, era vigairaria da apresentação do abade de Anha.
A "Estatística Paroquial" e o "Dicionário Manuscrito", contudo, dizem que a apresentação pertencia à Basílica da Sé de Lisboa, no termo de Barcelos. Passou, mais tarde, a priorado.
Em termos administrativos, pertenceu, em 1839. à comarca e concelho de Barcelos e. em 1852. à comarca de Viana do Castelo.
( Fonte consultada: Inventário Colectivo dos Arquivos Paroquiais vol. II Norte Arquivos Nacionais/Torre do Tomb)

Pontos a Visitar

[b]Paço Episcopal

Este espaço designado de Antiga Casa do Cais Novo e localiza-se na estrada nacional Viana-Porto.
É uma construção seculo XVIII, brasonado, e uma capela.
Neste mumento é habitação do Bispo D.Ausgosto.

[b]Cais Velho

O cais velho é um nucleo antigo com bastante interesse arquitectonico e cultural.
pode-se ainda observar algumas casas do sec. XVIII e sec. XIX.
Neste local pode se praticar desportos nauticos desde canoagem a outros tipos de desportos nauticos.



Patrtimónio Cultural

A Capela da Senhora das Areias onde se guardou uma das mais antigas esculturas mediavais do Minho.
Foi a primeira igreja de Darque.

A Capela de S. Lourenço sobre a magem esquerda do Lima onde se torna visivel a partir da Ponte Metalica.
Neste mumento encontra-se encerrada.

Igreja Paroquial do estilo Românico sendo agora um sitio fantastico para visitar

[b]Percurso pedestre

[b]Monte Galeão

Duração: 1 hora a 1h30 minutos

Inicio: Monte Galeão

Descrição

Neste percurso pode visualuizar Belas vistas, sobre a cidade de Viana e a maravilhar-se com o castro de que se enconntra em ruinas.
Tambem pode Ver um moinho de Vento e as entradsas das minas do Alto Galeão.

Restauração

[b]Restaurante Martins.
Situa-se na estrada nacional na Quinta da Bolsa
Restaurante D. Augosto
Situa-se na Estrada Nacional no Cais novo
Restaurante Postilhão
Situa-se No Cais Novo
Restaurante Espigueiro
Quinta do Santoinho